Atendimento psicanalítico de adultos. Terapia face às experiências de sofrimento e de conflitos psíquicos tais como: ansiedade, depressão, fobias, experiências de luto, traumas, dificuldades relacionais e afetivas.
Apoio na tomada de decisões e nos processos de mudança de vida.
Atenção e acompanhamento psicológico para imigrantes e expatriados, lusófonos ou francófonos. Apoio diante dos impactos afetivos, relacionais, identitários e culturais advindos da situação de residir em país estrangeiro.
Suporte às mães, aos pais e a todos aqueles implicados no exercício da parentalidade. Escuta analítica de elaboração e compreensão dos desafios trazidos pela parentalidade.
Sou psicanalista e psicóloga, mestre e doutora em Psicologia Clínica pela Universidade de Brasília (UnB). Membro do Fórum do Campo Lacaniano de Brasília e membro da IF-EPFCL (Internacional dos Fóruns - Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano).
Minha formação e percurso profissionais incluem o desenvolvimento de estudos, de pesquisas, a experiência e a prática em clínica psicanalítica, particularmente nos seguintes temas: análise de adultos, parentalidade, gestação e puerpério, psicanálise infantil.
As pesquisas foram conduzidas junto ao Laboratório de Psicopatologia e Psicanálise do Instituto de Psicologia da UnB e em cooperação com a Universidade de Strasbourg, França.
Hoje desenvolvo minhas atividades no exterior como psicanalista e psicóloga de crianças e adolescentes, e no atendimento de adultos via online.
Realizo trabalho permanente de aprofundamento meus conhecimentos através de seminários, cursos, intercâmbios com diversos profissionais e pela contínua prática clínica, hoje marcada pela diversidade cultural e pelo contexto de imigração.
Realizar um processo analítico permite olhar novamente, e novamente, sempre com olhares diferentes, nossa própria história. As histórias que contamos e que contaram sobre nós. O desenrolar desse processo nos lança ao encontro de nossas fantasias, desejos, conflitos, também de ausências e faltas.
O falar em análise traz consigo um refalar, um redizer que nunca reencontra seu equivalente exato. Que se move e que nos move. Movimento que surpreende, desafia, transforma.
Fazer análise é revelar o novo que se desprega e se descola do familiar imóvel e repetitivo. As mudanças ocorrem em todos os níveis e estranhamente nos sentimos mais próximos daquilo que sempre esteve ali, mas raramente conseguimos alcançar.
Atravessar esse processo é dar-se os meios para mudar a vida, quebrar as repetições que imobilizam. É interrogar e vislumbrar um futuro possível e desejante.
Fazer análise é dar palavra, espaço, coragem, energia e vida à própria verdade. É dar uma chance a si mesmo.
O uso de tecnologias de comunicação online é uma realidade no trabalho clínico de muitos psicanalistas e psicólogos hoje.
Em razão de dificuldades diversas como impossibilidade de locomoção, motivo de mudança ou diante de uma realidade restritiva como a da pandemia, o atendimento online comparece como alternativa capaz de sustentar a realização ou a continuidade dos atendimentos clínicos.
Particularmente crucial para as pessoas em situação de imigração ou expatriação, a análise online permite a fala e a escuta do paciente em sua língua nativa. Reencontrar-se num conforto linguístico familiar favorece a expressão dos afetos e dos conflitos vividos. Tal espaço terapêutico ajuda a enfrentar os desafios identitários e culturais ressentidos por quem está longe de seu país, de sua cultura, de seu entorno afetivo e social.
O processo analítico online ocorre pela mediação de equipamentos eletrônicos tais como computadores e celulares. As sessões são realizadas via aplicativos de chamadas de voz ou de video e voz.
Durante as consultas à distância, o vínculo terapêutico transferencial e os efeitos da escuta singular do analista colocam-se em cena. O ambiente terapêutico assim criado, resguardado por medidas necessárias à sua confidencialidade, liberta as palavras e a expressão psicoafetiva do paciente.
Não hesite em me contatar para saber mais sobre as modalidades de acompanhamento.